domingo, 26 de agosto de 2012

ALECRIM

Alecrim

Alecrim (Rosmarinus officinalis)

Pequena folha de perfume doce e fresco, bastante adequada ao tempero e preparo de carnes, ensopados (carneiro fica sensacional), aves, peixes, molhos e sopas (principalmente a de ervilhas), omeletes, patês, berinjela, batatas, couve-flor, pães, sucos e saladas de frutas. Como as folhas pontiagudas do Alecrim são ruim de mastigar (e ficam ainda mais duras quando secas), esta erva é utilizada apenas durante o cozimento e logo depois retirada da comida, antes de servida. As folhinhas secas bem maceradas, passadas em carne de porco ou galinha, antes de assar, dão um sabor muito especial. Alecrim é ótimo no tempero de churrasco quando salpicado diretamente sobre o carvão. Um pouquinho também no bolo de fubá, mas em mínima quantidade pois o alecrim é bem forte. Costuma-se utilizar o raminho para decorar o prato que for feito com essa erva.

Experimente colocar um galho de alecrim dentro de uma garrafa de azeite ou numa panela com legumes prontos para serem cozidos. Em instantes, o envolvente perfume do tempero vai tomar conta do ambiente. O ingrediente já é bem conhecido no Brasil, apesar de ser natural da região mediterrânea, e pode ser combinado com carnes vermelhas, especialmente a de cordeiro. Além de um aroma sofisticado, a erva também ajuda na digestão, na circulação e é capaz de inibir a ação de bactérias que causam inflamações.

É um tempero que não pode faltar. Não dá pra explicar o sabor do alecrim. Mas você percebe quando faz um pernil de suíno, uma carne cozida, uma picanha grelhada ou uma batata assada, regada com azeite e polvilhada com folhas de alecrim. Acha-se fresco ou seco. Prefira o fresco, como tempero, de uma leve amassada nas folhas antes de utilizar.

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