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segunda-feira, 22 de abril de 2013

ALFAVACA OU SEGURELHA

Alfavaca

Alfavaca: também conhecida como segurelha, pode ser utilizada em diversas receitas à base de carnes vermelhas e aves. Combina também com molhos à base de tomates ou manteiga com ervas.

Segurelha: aromática e picante, pode ser usada sozinha ou em combinação com outras ervas em recheios para carnes, peixes ou aves, pratos com ovos, galinha, peru molhos, sopas, e feijões.

A Segurelha é um tempero que também deve ser utilizada de leve, especialmente em sopas de ervilha, lentilha, feijão. Proporciona um gostinho muito bom em suco de tomate, bem como no tempero de carnes de porco, frango e peru.

Erva muito resistente, forma touceiras de 40cm de altura. Possui galhos finos, densamente cobertos de folhas e com flores que vão do rosa pálido ao púrpura.

Encontra-se fresca ou seca e condimenta muito bem carnes, aves, peixes, salsichas, feijões, lentilhas, favas, sopas, etc. É excelente para preparar vinagres aromáticos, patês e vinhas d’alhos.

Pequena folha que é o melhor tempero para peixes, carnes e aquele arroz que se cozinha com um tablete de caldo de carne. Duas folhinhas são suficientes. Primo do manjericão, porém Alfavaca é mais saborosa. Fácil de se ter plantada em casa, a Alfavaca pode-se deixar secar as folhas e guardar em vidro.

Muito terapêutica, Estomáquica, carminativa, expectorante, antiespasmódica, antisséptica, tônica, aperiente, antidiarreica. É auxiliar no processo da digestão, tratamentos broncopulmonares, asma, bronquite, eliminação de gases, picada de marimbondo, diarreia. Como planta medicinal, a Segurelha funciona como agente antisséptico, digestivo e expectorante.

Propriedades

Medicinal Usado na Europa para estabilizar a sede dos diabéticos e para tratar das cólicas, flatulências, tonturas e distúrbios circulatórios. Erva é anti-séptica, (gargarejos), carminativa (distúrbios intestinais- diarreia), expectorante, adstringente e estomacal.

Cosmética Usar flores em infusão como adstringente e antissépticos em vapores faciais ou banhos, para peles oleosas.

Utilização Sob forma de infuso, tomar uma xícara duas vezes ao dia (verter 01 xícara de água fervente sobre 1 g de flores - 1 colher de chá. Deixar repouso por 15 min. Coar).

  • Uso caseiro: É muito usada sob forma de folha fresca esfregada localmente no caso de picada de marimbondos ou abelhas para aliviar a dor. OBS Pessoas alérgicas devem procurar um médico imediatamente em caso de picadas de abelhas ou marimbondos.Erva bastante melífera.
  • Uso culinário: Folhas secas usadas para temperar truta e outros peixes oleosos, ajuda a digerir bem as leguminosas (excelente com feijões e ervilhas)
  • Uso mágico: Planta muito Yin, acredita-se que a segurelha melhora a visão e a audição. A S. montana teria efeitos anafrodisíacos e a S. hortensis teria ação afrodisíaca..

Fonte: http://www.cotianet.com.br/eco/herb/segu.htm

quinta-feira, 18 de abril de 2013

PIMENTA ROSA

Pimenta Rosa

Pimenta rosa É na verdade a semente da árvore Aroeira. Misturada à pimentas do reino preta, branca e verde, decoram e conferem sabor delicado a saladas, malhos, grelhados e frutos do mar. Deve ser usada com moderação, pois seu sabor predomina sobre o sabor de outros temperos, mas acompanha muito bem queijos, molhos brancos e risotos.

Não pertence à família das pimentas, é o bago da aroeira. Tem a cor rosada escura, quase vermelha, ardência suave e é adocicada. É mais utilizada como decoração do que como condimento, apesar de ter o uso como tempero também.

É usada tanto em preparações doces quanto salgadas. Pode ser usada em molhos que acompanham carnes, peixes, frango ou camarão, assim como em sorvetes de frutas, mousses, crepes e saladas. Também pode ser utilizado com queijo-de-minas, temperado com azeite de oliva e ervas frescas.

A pimenta-rosa (Schinus terebinthifolius), muitas vezes confundida com a pimenta-do-reino, não pertence à família das pimentas. Trata-se da fruta (de tamanho semelhante ao da pimenta-do-reino) da aroeira (Schinus molle) que, apesar do aroma de pimenta, apresenta sabor levemente adocicado e ardência bem delicada (quase imperceptível).

Há outra variedade de aroeira, conhecida como aroeira-de-capoeira ou aroeira-vermelha (Schinus terebinthifollus) que também produz a pimenta-rosa. Deve-se tomar cuidado pois algumas variedades, como a aroeira-brava, causam alergia e urticária.

A aroeira é nativa da América do Sul e seus frutos são comuns na cozinha francesa, daí ser conhecida como poivre rose (pimenta-rosa em francês).

Só há pouco tempo passou a fazer parte da culinária brasileira, que até então exportava a pimenta-rosa para a Europa e depois importava. Pela baixa ardência não é usada como condimento e sim como elemento de decoração. Por outro lado, dá um sabor especial na preparação, pois quando as sementes são mastigadas nota-se a suave ardência.

Como comprar e onde armazenar

Quando fresca e bem conservada, a pimenta-rosa apresenta uma película fina e delicada de cor avermelhada ou rosada, de textura quebradiça que envolve uma semente escura de sabor levemente adocicado e pouca ardência. Evite as pimentas em que as películas estejam soltas, com a cor rosa desbotada e cheiro de mofo. A melhor maneira de armazená-la é em recipientes herméticos, secos e limpos. Evite deixá-los expostos à luz e em ambientes úmidos.

Como usar

A pimenta-rosa combina tanto em preparações salgadas como doces. É usada, de maneira especial, em molhos para medalhões de filé mignon grelhado, mas também fica muito bom com filé de frango e de peixe e no camarão. Sorvetes de frutas, mousses, crepes e saladas (doces e salgadas) ganham mais cor e sabor com a pimenta-rosa adicionada no momento de servir. Experimente servir queijo-de-minas fresco ou queijo de cabra fresco temperado com azeite de oliva, ervas frescas e pimenta-rosa.

Fonte: http://www.tutomania.com.br/saiba-mais/saiba-tudo-sobre-a-pimenta-rosa

domingo, 14 de abril de 2013

PIMENTA CHILLI

Pimenta Chilli

Pimenta Chilli: Extremamente picante, é utilizada no preparo de pratos mexicanos e italianos. Ideal para sopas, cremes, molhos cremosos e de tomate, frutos do mar, carnes, aves, vegetais e coquetéis.

Proveniente do México, é uma pimenta extremamente picante, utilizada no preparo de pratos mexicanos e italianos. É uma das 150 variedades de malagueta. Seca, usa-se substituindo a pimenta vermelha fresca, mas com parcimônia, pois seu ardume é intenso, ainda que saboroso. Pode ser usada em sopas, cremes, molhos cremosos e de tomate, frutos do mar, carnes, aves, vegetais e coquetéis.Cultivada pela primeira vez no México, é uma das 150 variedades da malagueta. Usa-se seca, substituindo a pimenta vermelha fresca, com o devido cuidado, pois seu ardume é intenso, mas muito saboroso.

Acrescentar meia colher de chá de pimenta chilli (do grupo das picantes) às refeições pode ajudar a emagrecer. De acordo com uma pesquisa publicada no Physiology & Behaviour por cientistas da universidade de Purdue, nos Estados Unidos, a capsaicina, um dos principais compostos dessas pimentas tipicamente ardidas, reduz o apetite e aumenta o gasto calórico.

“Nós descobrimos que consumir a pimenta vermelha ajuda a pessoa a comer menos e a queimar mais energia depois das refeições”, diz Richard Mattes, coordenador do estudo. "Isso é ainda mais eficiente naqueles indivíduos que não consomem essas pimentas regularmente."

Pesquisas anteriores já haviam considerado o consumo da capsaicina como um suplemente alimentar. Mas, segundo a equipe de Mattes, ingerir a pimenta em sua forma natural pode otimizar os efeitos na dieta, já que ela acelera o processo digestivo. “A parte sensitiva, como a queimação na boca, é a responsável por esse processo. É ela quem aumenta a temperatura do corpo e a queima de energia e faz o controle do apetite”, diz.

Frequência - De acordo com o estudo, aquelas pessoas que consumiam a pimenta poucas vezes por semana tinham menos fome, principalmente de alimentos gordurosos, muito salgados ou doces. “Isso sugere que o estímulo, quando não é familiar ao corpo, tem um efeito potencializado. Mas, quando ele se torna uma rotina, sua eficiência é reduzida”, diz Mattes.

Fonte: http://veja.abril.com.br/noticia/saude/pimenta-reduz-o-apetite-e-aumenta-queima-calorica

quarta-feira, 10 de abril de 2013

PIMENTA MALAGUETA

Pimenta Malagueta

A pimenta-malagueta é uma variedade de Capsicum frutescens muito utilizada em Angola, Cabo Verde, Brasil, Moçambique e Portugal.

Também é conhecida pelos nomes de gindungo, maguita-tuá-tuá, ndongo, nedungo e piri-piri. Em Angola, Moçambique e Portugal, são chamados piri-piri aos frutos mais pequenos e malagueta os maiores. Normalmente são usados secos para condimentar carnes.

A malagueta, como todas as outras espécies do gênero Capsicum, é nativa das regiões tropicais das Américas.

A designação malagueta era já dada, antes da chegada dos europeus à América em 1492, a uma especiaria picante da África Ocidental - a pimenta-da-guiné (Aframomum melegueta). A qualidade picante de certas variedades de Capsicum haverá levado os europeus a baptizá-las de malagueta.

A malagueta original no Brasil

A pimenta-malagueta silvestre, também conhecida no Brasil como "malaguetinha-caipira", destaca-se pela alta concentração da capsaicina e baixíssimos teores de piperina, o que faz com que seus efeitos no organismo humano sejam predominantemente benéficos. Além disso, seu sabor inconfundível e marcante fazem dela uma variedade apreciada por muitos. Contudo, é importante salientar que as espécies de pimenta comercializadas como sendo malagueta, via de regra, são espécies híbridas, resultantes de cruzamentos realizados para desenvolver variedades mais produtivas, mais resistentes a pragas e menos atrativas aos pássaros e insetos, uma vez que a malaguetinha original é altamente susceptível a todos esses ataques.

A cultura popular no interior dos estados de Minas Gerais e de Goiás, no Brasil, identifica a maioria das variedades encontradas no comércio com o rótulo de pimenta-malagueta como sendo "pimenta-café". Esta denominação decorre do aroma característico da fruta que se assemelha ao cheiro do grão de café em fase de secagem. Além disso, outra característica fundamental que difere a malaguetinha silvestre das espécies híbridas é o tamanho e a coloração do fruto. A variedade original apresenta um fruto menor do que as espécies mais comuns e, mesmo após amadurecido, a pontinha do fruto preserva um tom levemente esverdeado.

O cultivo desta variedade é mais comum em Minas Gerais, Bahia e Goiás.

Pimenta malagueta

Seu sabor inconfundível e marcante e seu aroma agradável fazem dela uma das pimenta mais apropriadas à maioria dos pratos. Tem gosto forte e picante. Use como toque final em suas receitas.

Pimenta vermelha ou verde, comprida, das mais ardidas. Tempero utilizado em assados, churrasco, catchup, molhos chili.

Pequena, porém poderosa, essa é uma das pimentas mais ardidas sendo muito usada na cozinha regional brasileira.

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

segunda-feira, 8 de abril de 2013

MACARRONESE DE ATUM E KANI

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Esta receita é uma daquelas coringas. Sabe aquele domingo que você não tá tão inspirado na cozinha, pois é, esta receita usa ingredientes que geralmente temos em nossa dispensa e se não temos é bom termos, pois quebra uma árvore. Receita rápida, fácil e serve para acompanhar diversos pratos, agradando a diversos paladares.

INGREDIENTES

Macarrão tipo parafuso cozido

Atum light (amassado)

Kani (cortado em pedaços)

Ervilha

Maionese

Cebola

Cebolinha verde

Salsa

MODO DE PREPARO

Junte todos os ingredientes e misture. Fácil, fácil!! Bom apetite.

sábado, 6 de abril de 2013

PIMENTA DO REINO

Pimenta do Reino

Pimenta-do-reino

Essencial em toda cozinha. A preta é mais forte, e a branca mais suave um pouco. Em grão é usada em saladas, marinados, assados e picles. Moída, pode ser usada em todos os pratos salgados. Ideal na água de cozimento de carnes, molhos, no final do preparo de legumes e verduras, salpicada sobre carnes, peixes e frangos antes de grelhar.

Uma curiosidade a respeito da pimenta é que tanto a verde, quanto a branca e a preta são a mesma pimenta, no entanto a verde é em estado natural, a preta é seca e com casca e a branca é a preta sem casca.

Pimenta verde

Para produzir a pimenta verde, as espigas são colhidas quando as drupas atingirem 2/3 do desenvolvimento e é preparada por um dos seguintes processos: a) no primeiro, as espigas são debulhadas e os frutos colocados em salmoura a 12% (sal 12% e ácido cítrico, 0,5%) durante 24 horas, em seguida é feita a drenagem e a renovação da salmoura; b) no segundo processo, a pimenta debulhada é colocada em salmoura a 4% e ácido cítrico a 5%, pasteurizada a 80 °C por 30 minutos; c) no terceiro, a pimenta debulhada é colocada em salmoura a 12%, ácido acético a 3% e em ácido ascórbico a 0,025% durante 72 horas. A solução é renovada após a drenagem. O produto nacional é vendido embalado a vácuo, em sacos aluminizados ou em tambores de plástico hermeticamente fechados, principalmente para países como a Alemanha e Bélgica.

Pimenta-branca

Para preparar a pimenta branca, as espigas são colhidas quando os frutos apresentam a coloração amarelada ou vermelha. As espigas são colocadas em sacos de plástico trançado sem serem debulhadas, e maceradas em tanques. Na Região Norte, a pimenta é macerada antes de ser debulhada, mas somente os grandes e médios produtores debulham a pimenta antes da maceração. Para evitar a poluição dos riachos, os pipericultores maceram a pimenta-do-reino em tanques de alvenaria e em água corrente e, para prevenir o odor putrefato, adicionam calcário para elevar o pH da água. Em um tanque de 20 mil litros são colocados 3 toneladas de pimenta; de 3 em 3 dias a água é trocada e adiciona-se 500 g de calcário dolomítico, gastando-se um total de 1,5 kg de calcário dolomítico. Após 12 dias, os tanques são drenados e lavados para serem reutilizados. A pimenta produzida por esse processo apresenta a coloração branca e o odor característico de pimenta-do-reino. Após maceração e lavagem, a pimenta é seca ao sol, classificada e embalada em sacos duplos de polipropileno com capacidade de 50 kg. Não é recomendada a secagem da pimenta branca em secadores.

Pimenta-preta

Para produzir a pimenta preta, as espigas são colhidas quando as drupas estão completamente desenvolvidas, de coloração verde-claro ou amarelada, debulhadas mecanicamente em debulhadores ou manualmente. Há produtores que não costumam debulhar a pimenta. Neste caso, as espigas são colocadas para secar ao sol, e durante o processo de secagem as drupas secas vão se desprendendo do eixo da espiga. Durante o processo de revolver a pimenta para que a secagem fique uniforme, retiram, com um pequeno rodo de madeira, os eixos das espigas que estão misturados com o produto. A maioria da pimenta produzida é seca ao sol. Poucos produtores utilizam secadores a lenha ou a diesel.

Pimenta-vermelha

A pimenta vermelha é preparada a partir de espigas colhidas quando as drupas apresentam a casca lisa, de coloração vermelha a ligeiramente púrpura. Após a colheita, a pimenta é debulhada e processada de forma semelhante à pimenta do tipo verde. OBS: não confundir com a "Pimenta rosa", esta é obtida a partir dos frutos secos da planta aroeira e possui características de sabor e aroma totalmente diferentes da pimenta-do-reino.

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

quinta-feira, 4 de abril de 2013

PIMENTA CALABRESA

Pimenta Calabresa

Pimenta Calabresa

Proveniente da Europa, não é um tipo de pimenta, mas um modo de preparo. São utilizadas pimentas desidratadas e piladas a grosso modo e comercializadas na forma de flocos ou em pó. No Brasil é utilizada a pimenta dedo-de-moça, na Itália, a pimenta pepperoncini.

Deve ser utilizada com bastante moderação, pois o processo de secagem apura bastante o sabor e a pungência das pimentas.

Pimenta Calabresa desidratada é uma pimenta vendida desidratada e picada. Tem um sabor menos picante, que as suas parentes, "passando rápido" pelo paladar. Lembrando um sabor de embutidos defumado. Ideal para pratos com caldos: Inhame, cará, Vaca atolada, estrogonofe, sopas, molhos... Usado como tempero rápido em pizzas e outros lanches salgados

É a pimenta vermelha seca e transformada em flocos. Destaca-se por ser muito picante. Pode ser acrescentada a refogados bem como na finalização da receita. Utilize-a com moderação, pois ao ser aquecida ela libera os óleos essenciais que conferem bastante ardor à receita.

A pimenta Calabresa, ao contrário do que muitos pensam, não vem da região italiana da Calábria, e tão pouco é uma pimenta em si. Na verdade a pimenta Calabresa é uma mistura de pimentas e sementes desidratadas. No Brasil costuma-se utilizar a pimenta dedo-de-moça para a produção da pimenta calabresa ou "peperoncino" como é conhecida na Itália.

Para se fazer linguiça Calabresa, utiliza-se a pimenta calabresa. Mais uma vez a Itália nada tem a ver com isso.

Embora muitos acreditem por associação que a pimenta pode irritar o estômago, na verdade ela atua de forma contrária, servindo de protetora para a parede estomacal. Mas atenção: se você tem problemas de úlcera e outras anomalias estomacais, deve antes procurar um médico. Pois nesse caso pode ser ruim se alimentar com pimentas.

A pimenta desde a antiguidade é utilizada como analgésico. Ao contrário do que se imagina, pessoas hipertensas não estão proibidas de comer pimentas. Como ela é vasodilatadora é conhecida também por ser afrodisíaca. Acredita-se que comer 1 ou 2 pimentas malaguetas sem mastigar, apenas engolindo, contribui para combater a esterilidade masculina, estimulando a produção de espermatozoides.

Muitas receitas de dietas para emagrecimento, indicam o uso da pimenta como auxiliar na perda de peso. Cada 6 gramas de pimenta queima cerca de 45 calorias
No caso das hemorroidas, deve-se comer pimenta com cautela. O excesso pode ser bastante prejudicial.

Fonte: http://www.estimulanet.com

terça-feira, 2 de abril de 2013

CEBOLA

Cebola

Cebola: praticamente nenhuma culinária pode ficar sem a Cebola, e a cozinha Brasileira não é exceção. Ingrediente indispensável na culinária. É a base da maioria dos refogados e entra na preparação de milhares de receitas. Pode ser utilizada crua, refogada, assada, frita ou cozida. Combina com praticamente tudo.

Cebola em flocos: pura e desidratada é indicada em todas as preparações da cebola fresca, bastando hidratá-la em água gelada, ou adicioná-la seca em sopas, molhos, aves e carnes bovinas, etc.

Cebola é o nome popular da planta cujo nome científico é Allium cepa, Lineu. Em sistemas taxonômicos mais antigos, pertencia à família das Liliáceas e subfamília das alioídeas - taxonomistas mais recentes incluem-na na família das Alliaceae. O termo refere-se, também ao seu bolbo (bulbo, no Brasil) constituído por folhas escamiformes, em camadas. As suas flores estão dispostas em umbela. As plantas jovens, com o bulbo pouco desenvolvido e sem flor, são chamadas também de cebolo.

Por que a cebola faz chorar

Quando as cebolas são cortadas, quebram-se-lhe as células, que têm duas secções, uma com enzimas chamadas alinases e outra com sulfuretos (sulfóxidos de aminoácidos). As enzimas decompõem os sulfuretos produzindo ácido sulfénico, que é instável e decompõe-se num gás volátil chamado sin-propanetial-S-óxido que, por sua vez, dissipa-se pelo ar e eventualmente chega aos olhos, onde reagirá com a água para formar uma solução muito fraca de ácido sulfúrico, que irrita as terminações nervosas do olho, fazendo-o arder. Em resposta à irritação, as glândulas lacrimais entram em ação para diluir e lavar a irritação. Não obstante, são estes compostos voláteis que dão o sabor característico à cebola, e o aroma agradável quando cozinhada. Para reduzir a libertação do gás, pode-se descascar a cebola debaixo de água corrente, ou mesmo debaixo de água. Molhar as mãos e a cebola antes de a cortar reduzirá o efeito do gás nos olhos, porquanto algum do gás reagirá com a água das mãos ou da cebola (e não com a humidade dos seus olhos). O cheiro de cebola nas mãos pode ser eliminado com limão ou lavando-as em água corrente por alguns instantes, sem esfregar uma na outra. Também ajuda respirar profundamente pela boca, uma vez que grande parte do gás será inalado e menos ficará disponível para reagir com os olhos. Uma faca bem afiada danifica menos células da cebola, libertando-se menos gás — logo menos irritação. Cebolas frias tiradas do frigorífico provocarão menos irritação uma vez que as baixas temperaturas inibem a difusão das enzimas e do gás. Outras pessoas preferem arrefecer a faca por 2 minutos no frigorífico antes de cortar as cebolas para diminuir as lágrimas. Diferentes espécies de cebolas libertarão quantidades diferentes de ácidos, portanto a irritação que provocam também será diferente.

Uma forma eficaz de evitar o transtorno para os olhos é evitar cortá-la em rodelas. Cortar a cebola sempre no sentido raiz-folha ou vice-versa, dessa forma, ou seja, ferindo menos as cápsulas que contêm as substâncias voláteis. Basta cortá-la ao meio no sentido sugerido e apoiar a parte plana sobre a tábua de corte, e de preferência com a faca bem afiada, cortá-la em tiras longas na posição sugerida. Quase não agride os olhos e reduz a libertação do odor para as mãos.

Significados simbólicos

A cebola possui importância simbólica em algumas culturas e cultos espalhados pelo mundo, tendo sido inclusive objeto de culto em uma seita.

Ramakrishna compara a estrutura folhada do bulbo, que não chega a nenhum núcleo, à própria estrutura do ego, que a experiência espiritual debulha camada por camada até a vacuidade. A partir daí nada mais constitui obstáculo ao espírito universal, à fusão com Brama.

No plano mágico os egípcios se protegiam de certas doenças com hastes de cebola.

Os latinos, segundo Plutarco, proibiam o uso do bulbo, porque acreditavam que ele crescia quando a Lua diminuía. Quanto ao cheiro, provocava um sentimento de força vital.

Virtudes afrodisíacas lhe são igualmente atribuídas, tanto por sua composição química quanto por suas sugestões imaginativas.

Fonte: Dicionário de Símbolos, Jean Chevalier e Alain Cheerbrant

Valor nutricional

Cada 100 gramas de cebola (Allium cepa) contém:

  • calorias - 33 kcal
  • proteínas - 1,5 g
  • gorduras - 0,3g
  • vitamina A - 125 U.l.
  • vitamina B1 (Tiamina) - 60 mcg
  • vitamina B2 (Riboflavina) - 45 mcg
  • vitamina B3 (Niacina) - 0,15 mg
  • vitamina C (Ácido ascórbico) - 10 mg
  • potássio - 180 mg
  • fósforo - 45 mg
  • cálcio - 35 mg
  • sódio - 16 mg
  • silício - 8 mg
  • magnésio - 4 mg
  • ferro - 0,5 mg

Propriedades das cebolas

Flavonoides

Os flavonoides apresentam efeitos potenciais como antioxidantes, anti-inflamatório, protetor cardíaco, analgésico, antialérgico, anticâncer, antidiabético, antiúlcera, entre outros.

Sob o aspecto do efeito antioxidante, que pode ser explicado pela doação de um átomo de hidrogênio para os radicais livres, formando novos tipos de radicais livres que não são tão reativos quanto a espécie inicial. Esses radicais desempenham papel importante como, por exemplo, no combate aos micro-organismos invasores. [carece de fontes?]

Quercetina

Quercetina é um flavonoide amplamente distribuído no reino vegetal. Trata-se de um composto polifenólico presente naturalmente em vegetais como maçã, cebola, chá e em plantas medicinais como Ginkgo biloba, Hypericum perforatum.

Atividade antioxidante

Entre as principais ações da quercetina destaca-se o seu poder de remover os radicais livres, exercendo um papel citoprotetor em situações de risco de dano celular.

A quercetina demonstrou inibir in vitro a oxidação da lipoproteína de baixa densidade (LDL) por macrófagos e reduzir a citotoxidade da LDL oxidada.

Junto com a vitamina C, a quercetina demonstrou efeitos sinérgicos na função antioxidativa. O ácido ascórbico age como um redutor da oxidação da quercetina, de maneira que combinados, a vitamina C permite uma sobrevivência maior do flavonoide para cumprir suas funções antioxidantes. Por outro lado, a quercetina protege a vitamina E da oxidação, com a qual também apresenta efeitos sinérgicos.

Atividade cardiovascular

A mesma propriedade antioxidante descrita anteriormente é suficiente para reduzir o risco de morte por doenças e danos cardíacos. Neste sentido, a quercetina demonstrou diminuir a incidência de infarto do miocárdio e derrames cerebrais em pessoas da terceira idade. As populações que consomem produtos ricos em quercetina estatisticamente apresentam menores riscos de afecções cardiovasculares.

Em ratos pode-se observar que a quercetina melhora a função contrátil do ventrículo esquerdo e reduz a incidência de transtornos da condução cardíaca. O processo limita-se à área danificada de isquemia protegendo a ultra-estrutura das artérias coronárias, melhorando a circulação coronária e prevenindo a formação de trombos intravasculares.

Por outro lado, também demonstrou efeitos vasodilatadores na aorta isolada de ratos, efeitos antitrombóticos (por uma ligação seletiva na parede plaquetária) e diminuiu as lesões de reperfusão do miocárdio.

Devido à inibição da peroxidação lipídica, a quercetina protege o endotélio da destruição local por prostaciclina e o fator de relaxamento derivado do endotélio.

Atividade anti-inflamatória

A ação anti-inflamatória que muitos flavonoides possuem relaciona-se em parte com as enzimas implicadas no metabolismo do ácido araquidônico. No mecanismo antioxidante sobre a peroxidação lipídica da quercetina, está envolvida a via do ácido araquidônico o qual implica uma atividade anti-inflamatória paralela. [carece de fontes?]

Atividade antitumoral

Um dos mecanismos de ação da quercetina como agente antiproliferativo de células tumorais é através de sua capacidade antimutagênica e de seu poder antioxidante.

A adição da quercetina em alguns esquemas antitumorais com drogas sintéticas tem demonstrado aumento da atividade antitumoral.

Atividade imunológica

Diferentes estudos têm constatado o fortalecimento do sistema imunológico, em especial no trato gastrointestinal, a partir da administração de quercetina. Por exemplo, pacientes com disenteria de Flexner evidenciaram melhoras clínico-humorais significativas após receber uma combinação de quercetina e acetato de tocoferol.

Junto com o sódio tem sido demonstrado melhorar quadros de dispepsia além de evidenciar efeitos bacteriostáticos em micro-organismos patológicos do trato digestivo. Um aspecto interessante do efeito antiúlcera da quercetina é que ela inibe in vitro o crescimento de Helycobacter pylori de uma forma dose-dependente. Por outro lado, a quercetina tem demonstrado poder estabilizador nos mastócitos impedindo a ação da histamina durante as reações alérgicas e inibindo a formação de leucotrienos.

A quercetina demonstra exercer um efeito sinérgico com cromoglicato de sódio.

Também tem evidenciado um efeito antifúngico em cultivos de Candida albicans, um fungo oportunista que pode surgir em quadro de imunodepressão.

Atividade antiviral

A quercetina demonstrou ser um potente agente antiviral, podendo interferir com a infectividade e replicação de adenovírus, corona vírus e rotavírus em cultivos celulares.

Neste sentido, uma combinação de quercetina com rutina demonstrou reduzir a hemaglutinação, reduzindo a mortalidade de ratos infectados com o vírus influenza.

Efeitos na formação de catarata em diabetes

A catarata é uma complicação relativamente comum em quadros de diabetes. Entre os mecanismos de ação descobriu-se que a enzima aldolase-reductase tem papel gerador de catarata. Diferentes experiências demonstraram atividade inibitória da quercetina sobre esta enzima, que seria do tipo não-competitiva e uma das mais potentes entre os diferentes agentes inibidores testados.

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

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